Ferramenta para busca de processos e patrimônios.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou recentemente uma poderosa ferramenta que agiliza na busca de patrimônio e processos em execução, proporcionando maior eficiência aos usuários nesse sistema que unifica diversas bases de dados.
No mês de agosto, o CNJ apresentou essa nova ferramenta que tem por finalidade garantir mais agilidade nas buscas por meio do Sistema Nacional de Investigação Patrimonial e Recuperação de Ativos (Sniper), tecnologia que favorece todo o sistema jurídico, especialmente os magistrados.
A partir de agora com essa ferramenta é possível realizar consultas rápidas a diversas bases de dados, sejam elas abertas ou fechadas, além de poder adicionar mais informações. O sistema realiza uma varredura completa à base de dados, desde pessoas físicas e jurídicas, utilizando como pontos de partida, por exemplo, nome, CPF, razão social, bem como o nome fantasia ou o CNPJ.
É uma conquista e um avanço muito importante, porque isso deixa o sistema judiciário menos burocrático, aumentando a resolução dos processos que estão em andamento na justiça. Vale destacar que essa transformação é importante, pois antes os processos levavam bem mais tempo e nem sempre se conseguia obter os dados com tanta precisão como agora.
Isso sinaliza que cada vez mais a tecnologia vem ganhando espaço junto às principais esferas e órgãos de justiça no país, com o intuito de proporcionar mais celeridade e transparência. Essa plataforma reúne uma base de dados complexa que integra diversos setores e instituições, além de ser possível adicionar novos dados e aumentar ainda mais esse banco de dados.
Tudo é feito de forma segura, sem necessidade de muito treinamento por parte dos colaboradores para operar dentro do sistema. Todos esses esforços sinalizam para um contexto menos burocrático, simplificando a jornada de trabalho, otimizando o tempo e a velocidade de processamento das informações.
Entretanto, somente pessoas autorizadas têm acesso às informações sigilosas e estão de acordo com as legislações atuais, ajudando a proteger esses dados, sem que haja invasão de privacidade, por exemplo. Ou seja, o conteúdo só pode ser acessado se estiver relacionado ao processo, devendo ser exportado para um ambiente seguro, conforme determina a LGPD, em vigor desde o ano de 2021.
O Conselho Nacional de Justiça tem entrado massivamente nessa era tecnológica para implementar sistemas com recursos tecnológicos avançados, visando aprimorar a qualidade dos seus serviços, envolvendo outros órgãos do Governo Federal, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Essa iniciativa faz parte de projetos ligados ao Programa Justiça 4.0, que tem o apoio do CNJ, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Conselho da Justiça Federal (CJF).
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